O que me assusta no cancro não é a morte anunciada, quando o caso é terminal. O que me assusta é o sofrimento que traz. A quem padece, como a quem acompanha.
A minha avó, a chorar a morte do filho, sussurrava "doença tirana".
Acho pouco. É uma doença filha da puta.
Sem comentários:
Enviar um comentário