sexta-feira, 27 de abril de 2012

NBA - Palyoffs.


A época regular da NBA não correu de uma forma muito diferente da que eu tinha pensado.
Previsões para a época regular.
Na conferência Oeste temos os Spurs campeões, tendo ficado os OKC em segundo, invertendo as posições em relação ao que pensava. Os Lakers apesar de terem começado devagar acabaram por fazer um campeonato bastante confortável. Os Grizzlies, tal como esperava, fizeram uma época à imagem da anterior: a jogar bem e com resultados muito bons. Em quinto lugar ficaram os Clippers, para mim a equipa que mais espectáculo deu: os passes de CP3 e os afundanços de BG maravilharam os fãs. Na sexta posição ficaram, surpreendentemente, os Nuggets, que apesar de não contarem com nenhuma super-estrela fizeram uma grande época. Atrás vieram os campeões da época anterior, os Mavericks, que mesmo em baixo de forma conseguiram o merecido apuramento para os Playoffs. No oitavo lugar ficou a única equipa que falhei na conferência, pois tinha apostado no Minnesota (tenho a certeza que se o Ricky Rubio não se tivesse lesionado teriam conseguido...) e os Jazz é que se apuraram.
Na conferência Este os Bulls foram campeões, um resultado bastante justo pois foram a equipa mais regular. Em segundo uns Miami que tinham obrigação de ganhar, tendo em conta o plantel com que contam. Em terceiro uns surpreendentes Indiana, que realização uma excelente temporada. Na quarta posição os Celtics, que apesar de um plantel envelhecido conseguiram mais uma vez chegar aos Playoffs. Na quinta posição os Hawks, na sexta Orlando, e na sétima os Knicks, três equipas que tinha ideia de que iriam passar e que até realizaram épocas abaixo da sua capacidade... Em oitavo ficaram os Sixers, equipa que achava que não ia passar. Ficaram de fora os Nets e os Bobcats duas equipas que realizaram épocas miseráveis, principalmente os segundos, tendo ficado com o pior registo da época.


Num campeonato composto por 30 equipas consegui acertar em 13 das 16 equipas que vão aos playoffs.
O campeão? OKC...

terça-feira, 24 de abril de 2012

Zahir.

Estou a acabar de ler o Zahir, do Paulo Coelho. Faltam umas 30 páginas. É como se estivesse alguém a morrer-me nos braços.

"Quando você partir, em direção a Ítaca,
que sua jornada seja longa
repleta de aventuras, plena de conhecimento.

Não tema Laestrigones e Ciclopes nem o furioso Poseidon;
você não irá encontrá-los durante o caminho, se
o pensamento estiver elevado, se a emoção
jamais abandonar seu corpo e seu espírito.
Laestrigones e Ciclopes, e o furioso Poseidon
não estarão em seu caminho
se você não carregá-los em sua alma,
se sua alma não os colocar diante de seus passos.

Espero que sua estrada seja longa.
Que sejam muitas as manhãs de verão,
que o prazer de ver os primeiros portos
traga uma alegria nunca vista.
Procure visitar os empórios da Fenícia
recolha o que há de melhor.
Vá às cidades do Egito,
aprenda com um povo que tem tanto a ensinar.

Não perca Ítaca de vista,
pois chegar lá é o seu destino.
Mas não apresse os seus passos;
é melhor que a jornada demore muitos anos
e seu barco só ancore na ilha
quando você já estiver enriquecido
com o que conheceu no caminho.


Não espere que Ítaca lhe dê mais riquezas.
Ítaca já lhe deu uma bela viagem;
sem Ítaca, você jamais teria partido.
Ela já lhe deu tudo, e nada mais pode lhe dar.

Se, no final, você achar que Ítaca é pobre,
não pense que ela o enganou.
Porque você tornou-se um sábio, viveu uma vida intensa,
e este é o significado de Ítaca. "

Konstantinos Kavafis

sábado, 21 de abril de 2012

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Sem título.

Por vezes as coisas caem do céu. Caem no colo quando menos esperamos. De tal forma que não há como reagir. E a vida dá uma guinada à direita e toma outro rumo completamente diferente. Há que içar as velas e deixar que o vento nos leve.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Sem título.

Todos somos pessoas. Nem todos somos gente.

domingo, 15 de abril de 2012

Quero ter um barco só para o poder amarrar a um destes...

Sem título.

Não é uma questão de beleza, é uma questão de interesse.

sábado, 14 de abril de 2012

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Quinta-feira 5.

Podia ter sido uma quinta-feira 5, um domingo 28 ou uma segunda-feira 1. Foi uma sexta-feira 13. Um raio de uma sexta-feira 13. Não sou particularmente supersticioso relativamente às sextas-feira 13. Vejamos: se fosse mesmo dia de azar para todos teríamos um autêntico armagedão. O dia que seria de azar para o piloto do avião tornar-se-ia o dia de azar para todos os que lá estivessem dentro. O dia de azar do Bono Vox seria o dia de azar das 70 mil pessoas que pagaram o bilhete. O meu dia de azar seria o dia de sorte daqueles brownies que tenho escondidos na gaveta. É uma questão de perspectiva. Voltando à minha sexta-feira 13, tive um dia de merda (não costumo usar este adjectivo, mas acho que neste caso qualifica bem o meu dia). No menu que me calhou hoje tive para entrada um atraso a chegar ao trabalho, para beber uma discussão, para prato principal tive o facto de ter falhado duas soldaduras no mesmo aparelho (acabei por deixá-lo para segunda-feira... desta vez quem vergou fui eu, e não o arame...), e para sobremesa veio uma tacinha cheia de chuva, que chegou à mesa mesmo quando ia sair (lá se foi a corrida de final de tarde...e o café logo à noite...). Mas nem tudo é mau. Parece que os brownies também vão ter um bocado de azar hoje. E os que sobreviverem vão ter um péssimo sábado 14.

Espelho da alma.

Consoante avançava pela rua sombria e estreita, murmurava "estou quase em casa, estou quase em casa, estou quase em casa..." inquietantemente. Um passo atrás do outro. Um passo à frente do outro. Cada vez que um qualquer barulho ecoava por entre os prédios altos que aconchegavam a rua por onde passava, o coração parava por um milésimo de segundo, e todos os medos emergiam (os bandidos, os que não são bandidos mas também são más pessoas, os bichos-papões, os cães raivosos, o escuro, o facto de estar ali sozinho), fazendo com que o caminho ficasse mais longo a cada passada. Por entre o fumo que sai dos ventiladores dos bares e do metro, vislumbra um vulto. Um vulto que é grande. Um vulto que passa a ser enorme. Um vulto que se torna gigante. Um vulto que absorve toda a luz da ruela e eclipsa tudo, por breves momentos. Paralisa com medo. O vulto passa por ele como se ali não estivesse. À medida que os som dos passos dados pelo vulto se vai afastando, ele vai recuperando a capacidade de se mexer. Apressa-se. Chega a casa. Em casa está mais seguro: não existem recantos escuros, há luz em abundância, não existem pessoas más nem papões, não existem cães. Sobra apenas um medo: o facto de estar ali sozinho. Sobra apenas um medo: o pensamento de que um dia poderá morrer sozinho.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Sem título.

Às vezes é melhor fingir ser ignorante. Né?

quarta-feira, 11 de abril de 2012

terça-feira, 10 de abril de 2012

Vaca.

Noutro dia ouvi este belo ditado: "vaca presa também pasta". Tirem as vossas conclusões.

Bah.

Apetece-me escrever. Mas não me apetece escrever nada em concreto... O porquê disto é muito fácil de explicar. Vejamos: a faculdade continua na mesma (não é bem faculdade, é estágio... mas continua em velocidade cruzeiro...), o Benfica continua a dar-me alegrias e dores de cabeça (esta inconstância faz com que seja extremamente difícil escrever alguma coisa sem que corra o risco de me tornar incoerente na semana a seguir...), as histórias que esporadicamente escrevia teimam em não aparecer (tenho a mente tão poluída com o que se passa nas séries que tenho visto, que não aparece uma única ideia que valha a pena aproveitar... daí ter voltado a ler bons livros...), a pesca não vai andando de todo (o que eu não dava para amanhã poder ir mandar uns tiros nuns peixes...). Vão valendo os passeios por Lisboa e as mil e uma formas que arranjo para matar o tempo. (Agora que acabei de escrever este texto sem nexo, noto um uso estúpido e excessivo de reticências. Nevermind...)

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Adeus Lisboa.

Um cruzeiro a dizer adeus a Lisboa...

quinta-feira, 5 de abril de 2012